segunda-feira, 11 de outubro de 2010

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Metro...

Quero aqui deixar uma palavra de agradecimento aos funcionários das seguintes estações do Metropolitano de Lisboa:
Estação de Cais do Sodré
Estação da Baixa Chiado
Estação do Rossio
Um agradecimento muito grande a todos aqueles que lá trabalham e sem os quais não seria possível a captura destas imagens. Agradeço também à empresa Metropolitano de Lisboa, a qual se disponibilizou imediatamente a autorizar a execução destas fotografias.
O metro na Estação do Rossio.
Os corredores da Estação da Baixa do Chiado.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

caminho para o rio...

Estive muito reticente em publicar ou não esta imagem neste blog. O nome do blog, “em tons de cinza”, dependendo do ponto de vista poderá ou não ser aplicado a esta imagem. Agradeço a quem concorda, perdoe-me quem discorda, apenas pretendo mostrar o que faço… Obrigado a todos!

domingo, 29 de agosto de 2010

free like a bird...

“Tudo que é necessário para realizar um voo suave e fácil é voar solto e despreocupado.”
Richard Bach

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mosteiro dos Jerónimos.

Sem dúvida, o Mosteiro dos Jerónimos é um dos principais pontos turísticos em Lisboa. Seja durante o dia ou mesmo durante a noite, como se vê aqui, a sua beleza é indiscutível e merece ser apreciado como maravilha arquitectónica que é. Considerado como uma obra-prima da arquitectura portuguesa do século XVI e conhecido como a “jóia” do estilo Manuelino, o Mosteiro dos Jerónimos está inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO.

domingo, 15 de agosto de 2010

o observador na baia...


O episódio acontece numa bela tarde de Agosto, com céu limpo, calor e uma praia espectacular em frente. No paredão, onde se juntam os artefactos dos pescadores, tudo está calmo. Alguns miúdos aproveitam para fazer mergulhos exibindo-se para as namoradas e os pescadores acabam de arrumar as suas redes.

Uma gaivota repousa sobre um poste. Provavelmente cansada de uma manhã cansativa e talvez compensadora. Ela descansa ao sabor do vento que lhe agita as penas, ela descansa enquanto espera um motivo válido para se fazer ao voo. No entanto, a gaivota parece mais preocupada com a sua aparência.

Tento imaginar o que irá na cabeça de uma ave, será que elas pensam da mesma maneira que nós? Será que se ouvem a elas próprias? Chego à conclusão de as aves são muito complexas e continuo apenas a observá-la.

Olho para o mar e vejo-o calmo, recheado de segredos, e os botes e lanchas por ali paradas abanam ao sabor da fraca ondulação que se faz sentir. Os miúdos dos mergulhos foram embora, a gaivota ainda fica a fazer-me companhia e eu aproveito para capturá-la mais uma vez com a minha objectiva. Parece sentir-se confortável comigo por perto.